quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Navegando por Vídeos


Atividade 3.1

 

      Incrível a apresentação do “Bloco do Passo”, resultado do método de criado pelo  professor Lucas em “Saltos no tempo”.
     Paradoxal: a simplicidade para lidar com o conteúdo complexo (a música), esse é, acredito, o ponto chave dessa experiência de ensino-aprendizagem. A eficiente  transposição didática conseguida pelo professor é um desafio para todos os professores.
     Também me chamou a atenção o cenário (riscos no chão) e o figurino  (a própria roupa de cada um dos alunos). Como o professor fala em sua entrevista, o básico é um instrumento disponível em qualquer comunidade: o corpo. Muito bom. Sem falar na postura do professor. Um verdadeiro profissional.  

Vagueando pela wikicionário


Atividade 2.11

Paradigmas existem para serem quebrados, ou não?

O Wikionário suplanta o paradigma de dicionário fora do mundo virtual, pois reúne em um único sítio  a tradução, pronúncia, etimologia  e muito mais, como podemos ver no índice, abaixo, da palavra yoga:

Índice


Hora de consultar parte de nossa identidade: nossa língua, ou melhor, “paraibês”. 
     Encontrei verbetes interessantes, mas sem o significado em “paraibês”, como no exemplo abaixo (significado 4):
fu masculino
  1. intriga, mexerico, fuxico
  2. caspa
  3. muito fino que se desprende da pele arranhada
  4. cabelo assanhado
Resolvi procurar a expressão com que nomeei meu blog/portifólio  “pão com oxe” (http://paocomoxe.blogspot.com/2010/08/um-dedo-de-prosa.html). Não encontrei e acrescentei um outro verbete.
      Agora que aprendi o caminho da roça pretendo voltar sempre que possível ou necessário, inclusive para incluir verbetes de “paraibês”.




Vagueando pela wikipédia


Atividade 2.10

De novo à deriva

     Minha navegação me levou a Harr Potter e a fanfic, ou fandon (gênero textual objeto de minha monografia de especialização). Foi muito bom revê-lo.
     Percebi que apesar de já ter visitado a wikipédia não tinha noção de sua dimensão e da sua proposta de autoria. O que corrobora minha tese de que a Internet está levando as pessoas a lerem e escreverem mais, esta quebrando paradigmas.
     Dei uma olhada rápida, pois outras coisas me aguardam: tarefas, provas, seqüências didáticas, leituras a fazer... aja tempo!
     Fui em frente cidades grandes, sem novidade: lá estavam, no mapa. Mas Lagoa Seca? Curioso que as pessoas de Lagoa Seca muitas vezes se apresentam como de Campina Grande para evitar a pergunta: “Onde fica ‘isso’?” E... lá estávamos nós:
Lagoa Seca próprio
  1. município brasileiro do estado da Paraíba

Pôster


Atividade 2. 9

GÊNEROS TEXTUAIS JORNALÍSTICOS ARGUMENTATIVOS

Carta ao leitor/Carta de leitor: fazendo a diferença


QUANDRO DE CARACTERÍSTICAS DOS GENEROS



CARTA AO LEITOR/EDITORIAL

CARTA DE LEITOR

- texto argumentativo que expressa a opinião de um jornal ou revista (opinião na verdade definida pelos dirigentes –muitas vezes o próprio dono – da empresa)  a respeito de um assunto da atualidade, quase sempre polêmico;

- texto argumentativo que expressa a opinião do leitor sobre assuntos publicados em jornais ou revistas, sobre a qualidade da publicação ou sobre o tratamento dado ao assunto;

- sua preocupação não é informar o leitor, mas formar sua opinião;

- sua intenção é persuadir;
- estrutura convencional organizada em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão;
- desenvolvimento estruturado a partir de exemplificações, comparações, depoimentos, pesquisas e dados estatísticos, citações, retrospectivas históricas, etc.;

- apresenta estrutura semelhante à das cartas em geral, com data, vocativo, corpo do texto (assunto), expressão cordial de despedida e assinatura, porém o editor publica apenas a parte que contém a idéia principal;

- linguagem clara, objetiva e impessoal, uso da primeira pessoa; - predomínio do padrão culto formal da língua;
- verbos geralmente no presente do indicativo;

- a linguagem segue a variedade padrão da língua e pode ser menos ou mais formal, dependendo do perfil do autor e da publicação a que se destina.


- geralmente não apresenta assinatura, por emitir a opinião do veículo.

- apresenta assinatura.




Baseado em Cereja.

No fórum

Aividade 2. 8

A ida a sala de mídia entusiasma os alunos, as possibilidades são inegáveis, mas, baseado em minha prática, constatei:
- também pode virar rotina, ou pior uma “curtição” sem nenhum objetivo didático, apenas uma fuga da aula “chata” para o aluno e um tempo de “descanso” para o professor;
- desafios: motivá-los para a proposta do professor – que não seja pesquisar o que o aluno quiser; ler na tela é, pela minha experiência como observador da prática leitora de meus alunos, extremamente cansativo (a luminosidade atrapalha);
- uma aula bem planejada, com roteiro e concentração do aluno pode render muito;
- as condições – qualidade e quantidade - da tecnologia ao nosso dispor atrapalha o planejamento, poucos terminais x turmas enormes; espaço: TV/DVD, data show e computadores numa mesma sala; programas não instalados que impedem a exibição de vídeos – como o you tube.


Relato de aula


Atividade 2. 7
 
          A ida a sala de multimídia da escola para assistir uma entrevista com Lourdes Ramalho foi muito bem recebida pelos alunos. A dificuldade inicial foi a espera na instalação do data show – a entrevista de 7 minutos levou mais de uma aula para ser exibida. Por que exibir no data show e não no youtube como estava previsto no planejamento? Porque em visita anterior a sala de multimídia  constatei não haver o programa instalado para a exibição do vídeo. A solução foi levar o vídeo no pen drive  e usar o data show.
           A conversa com os alunos a respeito do que viram na entrevista mostrou um bom senso crítico acerca de algumas declarações feitas pela autora.
            Após  a leitura dos textos copiados, alguns esclarecimentos foram feitos sobre a “frente de trabalho” - da qual só alguns alunos tinham ouvido falar vagamente e a qual era chamada em nossa cidade de “cachorra magra”.   A “frente de trabalho” serve de pano de fundo para desenrolar do enredo. Foi feita uma relação entre informações veiculadas pelos textos e “As velhas”, destacando-se as principais características da obra.
            A leitura da CENA 1 foi realizada em uma turma e não nas demais (ao todo são cinco). A turma ficou atenta, a leitura foi bem divertida. Após a leitura foram identificadas características da obra presente na cena lida.
            Na avaliação (questões de vestibulares da UFCG 2009 sobre “As velhas” e questões fechadas e abertas elaboradas pelas professoras) verificou-se que, embora muitos alunos tenham adquirido a obra, a leitura extra-classe foi feita por poucos, ficou restrita a sala de aula.

    

Seqüência didática

Atividade 2.6
Seqüência didática:

Nível de Ensino:
Médio (3 º ano)

Componente Curricular:
Língua Portuguesa

Tema:
Leitura da obra indicada para o vestibular da UEPB 2011: “As velhas”, de Lourdes Ramalho.

Objetivos:
1. Despertar o hábito da leitura literária;
2. Conhecer a escritora Lourdes Ramalho e características de sua obra.

Tempo:
6 horas/aula 

Atividade prévia:
- Aquisição da obra: “As velhas”, de Lourdes Ramalho (Editora Bagagem).
- Exibição no mural (parede da sala) do texto “As velhas, de Lourdes Ramalho” (encontrado em
http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/resumos_comentarios/a/as_velhas

Estratégias e recursos da aula

AULA 1
- Conversa inicial: justificativa da escolha da obra (vestibular) e da necessidade, não utilitária,  de ler  textos literários, inclusive os de autores regionais; exposição das atividades a serem desenvolvidas.
- Acesso ao vídeo com uma entrevista de Lourdes Ramalho em http://www.youtube.com/watch?v=m8OiNKNGu38
- Após o vídeo, conversar com os alunos a respeito do que viram.      

AULA 2
- Distribuição de cópias dos textos:
1. “As velhas”, de Lourdes Ramalho (resumo comentado) em http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/resumos_comentarios/a/as_velhas
2.  “A ‘indústria da seca’ no Nordeste” em
http://www.klickeducacao.com.br/conteudo/pagina/0,6313,POR-1167-,00.html
3. Biografia: em
http://www.recife.pe.gov.br/2008/11/19/educacao_para_o_teatro_apresenta_ultima_peca_do_ano_164721.php
4. Charge: em http://quilombomoderno.blogspot.com/2010/02/industria-da-seca.html

- Leitura silenciosa.
- Destaque dos pontos principais de cada texto e sua relação com a obra estudada.

AULA 3
 - Leitura dramática da CENA 1 da obra “As velhas”, de Lourdes Ramalho (Editora Bagagem).

AULA 4
 - Levantamento das principais características da obra “As velhas”.

AULAS  5 e 6 
- Avaliação: questões de vestibulares da UFCG 2009 sobre “As velhas” e questões fechadas e abertas elaboradas pelas professoras.

Portifólio


Atividade 2.5

Eis o produto


Comentário postado no fórum



Atividade 2.3

Embora vinculemos a noção de hipertexto a internet , ela é anterior ao surgimento da rede. È nesta vertente que acredito, apesar de ter conhecimento das controvérsias, pois a abstração da mente humana é superior ao que as tecnologias podem concretizar – o gênio imaginativo de Leonardo da Vinci é um bom exemplo, não acham?  Mas é ponto pacífico que é na web seu elemento natural por excelência, é onde ele se expande através dos links. Isso se partirmos da idéia de que hipertexto é a possibilidade de leitura que supera o modelo tradicional: leitura linear. O caminho quem faz é o leitor, cada um faz o percurso que lhe apraz - não foi o que ocorreu em nossa experiência com os exercícios 2.1 e 2.2.? Democracia... parece que não estamos muito acostumados com essa prática.

Relato de “viagem”

Atividade 2.2

Iniciando a navegação:

Estes foram alguns links visitados, mas os muitos termos técnicos tornaram a viagem monótona, um círculo vicioso, achei que tinha ficado presa em um rodamoinho. Até que:



Território familiar! Vou seguir a corrente:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Portal:Esperanto           
http://fr.wikipedia.org/wiki/Portail:Esperanto
http://pt.wikipedia.org/wiki/Portal: Índice         

Ficção! É minha praia. Matando saudades de alguns “caras”: Aragon, Harry Potter...

De volta a “real”:
Caixa de texto: Este artigo sobre psicologia é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. 



Estes links, presente em todos os links, me chamaram a atenção. E fui atrás. Muito interessante. Vale a pena dar uma espiada.

Cadê redação?  Buscar... Achei:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Redação               
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pauta_%28jornalismo%29
Muito conteúdo, muitos links. Gostei e vou voltar mais. O conteúdo é esquematizado, didático, bem do nosso jeito. E, interessante, sem links para outras páginas. Alguém encontrou?

À deriva

Atividade 2.1 
                                                                 À deriva

     Não há como se perder quando se está à deriva: "Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve."- disse o gato a Alice. Navegar sem um objetivo também é interessante. Essa não é a primeira vez que fico à deriva. Costumo me deixar levar pela correnteza, vou abrindo janelas que acredito serem promissoras e em muitas dessas viagens faço uma “pescaria” de hipertextos que vou salvando em uma pasta que denomino “banco de textos”.  Não há riscos (a não ser um vírus). Qualquer perigo é só clicar de volta ao mundo real. É um ócio produtivo. E que viagem! Como nós, seres humanos, somos complexos, engenhosos e tão frágeis, tão humanos! Eu aconselho a viagem.

                                                                                                                       Rosilda Pereira da Silva.  

Projeto: Sexualidade através da literatura: um recorte de gêneros.


Sexualidade através da literatura: um recorte de gêneros.
Projeto de Ensino apresentado ao curso "Ensinando e Aprendendo com as TICS 2010” como um dos pré-requisitos de avaliação da Unidade II.

Débora Pereira, Edith Santiago, Rita de Cássia e Rosilda da Silva

Introdução
O presente projeto “Sexualidade através da literatura: um recorte de gêneros” tem como objetivo a motivação do aluno para a escrita de gêneros textuais na Internet, alguns dos quais pertencem a essa esfera, queremos com isso, além do ensino de uma proposta mais interacionista da língua, visão adotada pelo PCN de português, a inclusão digital dos nossos alunos.
Inicialmente, aplicaremos o projeto em quatro turmas do local em que ensinamos, a escola pública Francisca Martiniano da Rocha, situada na cidade de Lagoa Seca. A proposta trazida pelo projeto configura-se como uma prática diferenciada de tratamento didático da linguagem em situação de ensino envolvendo o meio digital. Trata-se de um projeto que busca ampliar o letramento do aluno envolvidos nas práticas sociais que a internet possibilita, proporcionando sua exposição a vários gêneros textuais sob uma orientação sistematizada a partir de um ensino participativo da língua.
Durante a elaboração do projeto, em um primeiro momento, realizaremos discussões sobre os textos teóricos referentes à leitura, escrita, análise lingüística e avaliação, textos estes que serviram de base para as elaborações de nossas seqüências didáticas, para em seguida passar às elaborações das seqüências didáticas a serem utilizadas nas turmas.
Os autores que orientaram a organização do trabalho foram Geraldi (1991), que tem uma abordagem da língua como interação, também levamos em conta a noção de letramento presente em Kleiman (1999), e as discussões sobre gêneros textuais que estão colocadas em Marcuschi (2008) e nos PCNs (1998).

Objetivos gerais:
- Ampliar/compreender os usos da linguagem, em diferentes contextos e gêneros textuais;
- Ler e utilizar estratégias diferentes de leitura como práticas sociais;
- Estudar os gêneros textuais em foco, percebendo a sua funcionalidade e forma dentro das práticas sociais;
- Realizar atividades de reflexão sobre a língua a partir da leitura e produção textual.
- Apropriar-se de estratégias de escrita dos gêneros trabalhados em sala de aula, pautando-se numa perspectiva sociointeracionista de ensino de língua.
- Inclusão digital, em um meio envolvido em práticas sociais.

Referencial Teórico
Para a realização do projeto nos apoiamos na noção de letramento presente em Kleiman (1999). Portanto, é necessária, em um primeiro momento, uma diferenciação entre o conceito de alfabetização e letramento. Uma pessoa alfabetizada é aquela capaz de assinar seu nome e de reconhecer as letras do alfabeto. No entanto, o sujeito letrado é aquele capaz não só de decodificar a língua, mas de se apropriar dela, fazendo uso competente da leitura e escrita. Desse modo, a formação de sujeitos letrados, e não apenas alfabetizados, se faz necessário em uma sociedade em transformação, imersa em práticas de leituras.
Para isso, adotaremos a concepção de linguagem adotada por Geraldi (1997), que é o lugar de produção da língua e de construção do sujeito, a linguagem vista como interlocução. Deste modo, a língua é contemplada no projeto sob um ponto de vista essencialmente sociointeracionista, assim voltando-se para a língua em uso.
Cabe aqui a ressalva feita por Marcushi (2001), o uso não aponta para a idéia de língua como instrumento, o que negaria a noção de língua adotada, ela é tomada como prática, atividade e ação social.
Dentro dessa concepção, é preciso entender o texto, objeto de estudo principal das aulas de língua portuguesa, como um evento comunicativo em que, segundo Costa Val (2002), se concentram ações lingüísticas, cognitivas e sociais, e não apenas como uma mera seqüência de frases.
Dessa maneira, entendemos que o uso da língua sempre possui um contexto sociocultural, sendo assim, segundo Marcuschi (2001), devemos observa a noção de letramento a partir dos domínios discursivos, locais onde se dão os usos efetivos em condições específicas e com produções típicas, produções estas a que damos o nome de gêneros textuais.
Os gêneros apresentam formas estáveis e adaptadas aos usos comunicativos, quando nos apropriamos deles estamos nos adequando a formas de comunicação. Sua definição não é apenas lingüística, mas de caráter sociocomunicativa, visto que são formas textuais consolidadas, que se situam histórica e socialmente.
Apenas tendo em vista esta visão da língua, seremos capazes de formar leitores e escritores proficientes e eficazes, indivíduos capazes de continuar seu próprio processo de aprendizagem.

Bibliografia
BRASIL, Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução. 3 ed. Brasília: MEC, vol 1, 1997.
GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
KLEIMAN, A. Oficina de Leitura: teoria e prática. Campinas. Pontes. Ed. Unicamp, 1999.
MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Â. et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

Conhecendo uma experiência: carta pessoal

Atividade 1.5.
Conhecendo uma experiência

Procure conhecer uma experiência didática com o uso de
recursos tecnológicos envolvendo conteúdos curriculares.

AULA: Estudo do gênero: carta pessoal
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10086

AUTORA: Marta Pontes Pinto


ANÁLISE

Analisando a aula, destaco o uso das TICs que, além possibilitar a motivação e a inclusão digital, oportunizar o acesso a uma multiplicidade de textos (letras de música e cartas). Trabalhando na perspectiva de gênero textual, a professora, antes de solicitar a produção do gênero carta oportuniza o acesso ao gênero e a sua exploração. Acrescentaria, para fechar a seqüência, a reescritura da produção do aluno e uma forma de socializar a produção final com a revisão do destinatário (de um grupo para outro, por exemplo).


FICHAMENTO

...1. Motivação:
1.1. Utilização de clips de músicas acessados pela Internet para introduzir o gênero carta pessoal.
1.2. Exploração oral, a partir de um roteiro, das idéias veiculadas pelas letras das músicas ouvidas.

2. Carta pessoal:
2.1. Divisão da turma em grupos e distribuição de cópias de diferentes modelos de cartas para cada
grupo.
2.1.1. Leitura das cartas.
2.1.2. Levantamento das características do gênero carta.
2.1.3. Apresentação dos elementos da carta estudada por cada um dos grupos.
2.1.4. Produção do gênero carta pessoal.
2.2. Avaliação:
2.2.1. Autoavaliação.
2.2.2. Revisão do texto.



Rosilda Pereira da Silva

ATIVIDADE 1.4 - TECNOLOGIA NA MINHA ESCOLA

ATIVIDADE 1.4 - TECNOLOGIA NA MINHA ESCOLA


Faça uma breve observação na sua escola para levantar quais tecnologias são mais utilizadas e de que forma isto vem acontecendo. (Organize estas informações usando o slides).


Atividade4 rosildaps

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