segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Atividade 4.3 - Socializando uma experiência com Projeto em sala de aula


“A um bruxo com amor"






1. Contos
          1.1. Apresentação de Machado como  contista.
          1.2. Obra escolhida: “A carteira”
          1.3. Atividades lúdica:
          Dramatização: adaptação de dos contos para texto teatral a ser
          encenado pelos alunos.


2. Poemas
    2.1. Apresentação de Machado como poeta.
    4.2. Apresentação das obras escolhidas para leitura.
    4.3. Atividade lúdica:
           4.3.1. Sarau: declamação de  poemas lidos - “O casamento do  
           diabo”, “À Carolina” e “Lágrimas de cera”. 



Convite para o evento


                                                                                                           Lagoa Seca, 25 de outubro de 2008.

Meu caros e distintos colegas,

         Escrevo  em carta o que não lhes posso dizer já de viva voz, mas  eu  tenho  pressa em comunicar-lhe. Está deveria ter sido escrita há dias atrás, são  tais,  porém,  os  meus trabalhos e apoquentações,  que   espero  me  desculpe a demora.   Tenho    a   honra  e convidá-los para visitar  o  evento  que  será  realizado, no dia 05  de  dezembro,   pelo educandário Francisca   Martiniano  da  Rocha: “A um bruxo com amor”. Com efeito, ninguém que  o  veja  deixará  de   reconhecer   a  mais  singela  e sincera   homenagem póstuma aos  dous  finados:  o autor defunto que ora vos escreve e  o  Joselito  Matias Izidro.
          Meto cá com esta missiva a programação do evento e as senhas-convite. Por ora, aqui estamos na Rua Lucas da Rocha, onde serás recebido como um amigo verdadeiro e desejado. Vá  desculpando a  letra  e a maçada,   abrace-me  de  longe,  por  si  e  pelos amigos e creia no velho amigo,

                                                                                                                                     Machado de Assis.



IMAGENS DO PROJETO






sábado, 30 de outubro de 2010

Atividade 4.2- Compartilhando possibilidades de contribuições ao integrá-las à sua prática pedagógica.

“Uma imagem vale mais que mil palavras”. Essa é uma máxima popular que foi confirmada pela teoria da educação e é mais atual do que nunca. As TICs permitem o uso de imagens, dentre outros recursos de forma ilimitada e é uma poderosa aliada na construção do conhecimento. O uso de vídeos (imagens, documentário, entrevistas, clips musicais, poemas declamados) vem sendo inserido aos poucos em minha prática e é interessante observar a concentração dos aluno – a maioria, que ninguém é perfeito- na hora da exibição.

O blog, em particular, trata-se de um instrumento que permite a interação aluno com sua produção, aluno-aluno e aluno-professor.  Dando uns desajeitados primeiros passos na inserção desse instrumento, espero que a prática leve ao aperfeiçoamento, criei o blog “tirinete”. O principal objetivo é socializar o texto do aluno. Criar um interlocutor real é sempre um desafio. O entusiasmo de alguns alunos foi visível: estar na mídia, ter seu texto lido pelos colegas, deixou alguns eufóricos. É só o começo. Espero.

Atividade 4.1- Pensando as possíveis mudanças



          As mudanças na prática educativa já estão em processo. O que atravanca seu progresso é a letargia dos responsáveis em criar um sistema de Tics que realmente seja efetivo na escola e, o mais importante, - pois ponto de partida – a tomada de posição dos professores como agentes dessa mudança necessária. Urgem mudanças conceituais, redefinição de conteúdos etc...etc... etc... Mudanças de paradigmas... e como é difícil promovê-las. Não estou falando de mudanças paradigmáticas no nível do discurso, mas, antes de qualquer coisa, é preciso que haja um convencimento do próprio professor.         
          Mudanças já estão em andamento. O debate, esta reflexão, já é um estágio dela.  No entanto é preciso está com a cabeça no mundo virtual e os pés bem firmes no mundo real. Um dos equívocos é achar que a tecnologia torna o processo ensino-aprendizagem “divertido”, uma “viagem”. É preciso planejar, traçar objetivos, ter concentração. Uma aula péssima continua virtualmente péssima. E olha que não estou falando em nível de dificuldade, mas em muita “farofa” tecnológica para nenhum resultado na aprendizagem.
          E quem vê tais mudanças como um “bicho-papão” tem que rever seus conceitos, pois não há tempo para “passear na floresta enquanto seu lobo não vem”. Ele já chegou. Algumas matérias na mídia já mostram uma mudança significativa, que, acredito, deve ser do interesse dos professores: a leitura na internet mudou de forma fundamental a maneira como nós usamos o cérebro.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Atividade 3.3 - Produtos e Objetos do Portal do Professor

Práticas Pedagógicas e Mídias Digitais


3.3.1. Temas recorrentes na literatura: o primeiro beijo: parte 3.mp3 [Categorias Literárias]

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/,

Tipo de pesquisa: Ensino Médio 
Componente curricular: Língua Portuguesa| Literatura |
Tema: Estudos literários: análise e reflexão
Tipo de recurso: audio
Idioma: Português
Ordem de classificação: ordem de publicação

Comentário: Este áudio faz parte da serei 176 temas recorrentes na literatura. É uma maneira de proporcionar a audição de textos literários a partir de uma temática. As possibilidades de uso são na sala são inspiradores para a promoção do hábito de leitura.


3.3.2. Memórias póstumas de Brás Cubas [Livro-trailer]


Tipo de pesquisa: Ensino Médio 
Componente curricular: Literatura
Tema: Literatura brasileira, clássica e contemporânea: criações poéticas, dramáticas e ficcionais da cultura letrada
Tipo de recurso: trailer animado
Idioma: Português
Ordem de classificação: ordem de publicação

Comentário: O trailer animado sobre o livro: "Memórias póstumas de Brás Cubas" de Machado de Assis mostra trechos e informações sobre a obra literária que pode ser um instrumento para despertar a curiosidade nos leitores que levem a leitura da obra na íntegra.

3.3.3. No meio do caminho


Tipo de pesquisa: Ensino Médio
Componente curricular: Literatura
Tema: Literatura brasileira, clássica e contemporânea: criações poéticas, dramáticas e ficcionais da cultura letrada
Tipo de recurso: vídeo/animação
Idioma: Português
Ordem de classificação: ordem de publicação

Comentário: Uma forma lúdica de motivar o interesse do aluno em relação à poesia de Drummond, estabelecendo uma linha de eventos contemporâneos da década de 80.


3.3.4. Monteiro Lobato, o escritor que previu o futuro


Tipo de pesquisa: Ensino Médio
Componente curricular: Literatura
Tema: Literatura brasileira, clássica e contemporânea: criações poéticas, dramáticas e ficcionais da cultura letrada
Tipo de recurso: vídeo/animação
Idioma: Português
Ordem de classificação: ordem de publicação

Comentário: Ampliar a visão sobre Monteiro Lobato, além da criação do Sitio do Pica pau Amarelo.


3.3.5. Luis Fernando Veríssimo


Tipo de pesquisa: Ensino Médio
Componente curricular: Literatura
Tema: Literatura brasileira, clássica e contemporânea: criações poéticas, dramáticas e ficcionais da cultura letrada
Tipo de recurso: vídeo/animação
Idioma: Português
Ordem de classificação: ordem de publicação

Comentário: Uma forma lúdica de conhecer a história de vida e a obra de Luis Fernando Veríssimo.

Atividade 3.2 - Navegando por vídeos e outras mídias


EXTRAS 1/6 - JESSIER QUIRINO: BANDEIRA NORDESTINA - LITERATO -YOUTUBE


Estrutura curricular

Ensino Médio | Língua Portuguesa | Língua escrita: prática de produção de textos  

Conteúdos sugeridos:

- Audição e produção do texto descritivo subjetivo;
- Análise da interferência da emoção, ou seja, quando o objeto ou ser são transfigurados pela emoção do autor;
- Personificação;
- Variante lingüística regional.


Descrição

O vídeo apresenta a declamação do poema A Cumeeira De Aroeira Lá Da Casa Grande de Jessier Quirino pelo próprio. O eu-lírico é a própria cumeeira descrevendo a vista de uma casa do interior.

Autora: Rosilda Pereira da Silva



quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Navegando por Vídeos


Atividade 3.1

 

      Incrível a apresentação do “Bloco do Passo”, resultado do método de criado pelo  professor Lucas em “Saltos no tempo”.
     Paradoxal: a simplicidade para lidar com o conteúdo complexo (a música), esse é, acredito, o ponto chave dessa experiência de ensino-aprendizagem. A eficiente  transposição didática conseguida pelo professor é um desafio para todos os professores.
     Também me chamou a atenção o cenário (riscos no chão) e o figurino  (a própria roupa de cada um dos alunos). Como o professor fala em sua entrevista, o básico é um instrumento disponível em qualquer comunidade: o corpo. Muito bom. Sem falar na postura do professor. Um verdadeiro profissional.  

Vagueando pela wikicionário


Atividade 2.11

Paradigmas existem para serem quebrados, ou não?

O Wikionário suplanta o paradigma de dicionário fora do mundo virtual, pois reúne em um único sítio  a tradução, pronúncia, etimologia  e muito mais, como podemos ver no índice, abaixo, da palavra yoga:

Índice


Hora de consultar parte de nossa identidade: nossa língua, ou melhor, “paraibês”. 
     Encontrei verbetes interessantes, mas sem o significado em “paraibês”, como no exemplo abaixo (significado 4):
fu masculino
  1. intriga, mexerico, fuxico
  2. caspa
  3. muito fino que se desprende da pele arranhada
  4. cabelo assanhado
Resolvi procurar a expressão com que nomeei meu blog/portifólio  “pão com oxe” (http://paocomoxe.blogspot.com/2010/08/um-dedo-de-prosa.html). Não encontrei e acrescentei um outro verbete.
      Agora que aprendi o caminho da roça pretendo voltar sempre que possível ou necessário, inclusive para incluir verbetes de “paraibês”.




Vagueando pela wikipédia


Atividade 2.10

De novo à deriva

     Minha navegação me levou a Harr Potter e a fanfic, ou fandon (gênero textual objeto de minha monografia de especialização). Foi muito bom revê-lo.
     Percebi que apesar de já ter visitado a wikipédia não tinha noção de sua dimensão e da sua proposta de autoria. O que corrobora minha tese de que a Internet está levando as pessoas a lerem e escreverem mais, esta quebrando paradigmas.
     Dei uma olhada rápida, pois outras coisas me aguardam: tarefas, provas, seqüências didáticas, leituras a fazer... aja tempo!
     Fui em frente cidades grandes, sem novidade: lá estavam, no mapa. Mas Lagoa Seca? Curioso que as pessoas de Lagoa Seca muitas vezes se apresentam como de Campina Grande para evitar a pergunta: “Onde fica ‘isso’?” E... lá estávamos nós:
Lagoa Seca próprio
  1. município brasileiro do estado da Paraíba

Pôster


Atividade 2. 9

GÊNEROS TEXTUAIS JORNALÍSTICOS ARGUMENTATIVOS

Carta ao leitor/Carta de leitor: fazendo a diferença


QUANDRO DE CARACTERÍSTICAS DOS GENEROS



CARTA AO LEITOR/EDITORIAL

CARTA DE LEITOR

- texto argumentativo que expressa a opinião de um jornal ou revista (opinião na verdade definida pelos dirigentes –muitas vezes o próprio dono – da empresa)  a respeito de um assunto da atualidade, quase sempre polêmico;

- texto argumentativo que expressa a opinião do leitor sobre assuntos publicados em jornais ou revistas, sobre a qualidade da publicação ou sobre o tratamento dado ao assunto;

- sua preocupação não é informar o leitor, mas formar sua opinião;

- sua intenção é persuadir;
- estrutura convencional organizada em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão;
- desenvolvimento estruturado a partir de exemplificações, comparações, depoimentos, pesquisas e dados estatísticos, citações, retrospectivas históricas, etc.;

- apresenta estrutura semelhante à das cartas em geral, com data, vocativo, corpo do texto (assunto), expressão cordial de despedida e assinatura, porém o editor publica apenas a parte que contém a idéia principal;

- linguagem clara, objetiva e impessoal, uso da primeira pessoa; - predomínio do padrão culto formal da língua;
- verbos geralmente no presente do indicativo;

- a linguagem segue a variedade padrão da língua e pode ser menos ou mais formal, dependendo do perfil do autor e da publicação a que se destina.


- geralmente não apresenta assinatura, por emitir a opinião do veículo.

- apresenta assinatura.




Baseado em Cereja.

No fórum

Aividade 2. 8

A ida a sala de mídia entusiasma os alunos, as possibilidades são inegáveis, mas, baseado em minha prática, constatei:
- também pode virar rotina, ou pior uma “curtição” sem nenhum objetivo didático, apenas uma fuga da aula “chata” para o aluno e um tempo de “descanso” para o professor;
- desafios: motivá-los para a proposta do professor – que não seja pesquisar o que o aluno quiser; ler na tela é, pela minha experiência como observador da prática leitora de meus alunos, extremamente cansativo (a luminosidade atrapalha);
- uma aula bem planejada, com roteiro e concentração do aluno pode render muito;
- as condições – qualidade e quantidade - da tecnologia ao nosso dispor atrapalha o planejamento, poucos terminais x turmas enormes; espaço: TV/DVD, data show e computadores numa mesma sala; programas não instalados que impedem a exibição de vídeos – como o you tube.


Relato de aula


Atividade 2. 7
 
          A ida a sala de multimídia da escola para assistir uma entrevista com Lourdes Ramalho foi muito bem recebida pelos alunos. A dificuldade inicial foi a espera na instalação do data show – a entrevista de 7 minutos levou mais de uma aula para ser exibida. Por que exibir no data show e não no youtube como estava previsto no planejamento? Porque em visita anterior a sala de multimídia  constatei não haver o programa instalado para a exibição do vídeo. A solução foi levar o vídeo no pen drive  e usar o data show.
           A conversa com os alunos a respeito do que viram na entrevista mostrou um bom senso crítico acerca de algumas declarações feitas pela autora.
            Após  a leitura dos textos copiados, alguns esclarecimentos foram feitos sobre a “frente de trabalho” - da qual só alguns alunos tinham ouvido falar vagamente e a qual era chamada em nossa cidade de “cachorra magra”.   A “frente de trabalho” serve de pano de fundo para desenrolar do enredo. Foi feita uma relação entre informações veiculadas pelos textos e “As velhas”, destacando-se as principais características da obra.
            A leitura da CENA 1 foi realizada em uma turma e não nas demais (ao todo são cinco). A turma ficou atenta, a leitura foi bem divertida. Após a leitura foram identificadas características da obra presente na cena lida.
            Na avaliação (questões de vestibulares da UFCG 2009 sobre “As velhas” e questões fechadas e abertas elaboradas pelas professoras) verificou-se que, embora muitos alunos tenham adquirido a obra, a leitura extra-classe foi feita por poucos, ficou restrita a sala de aula.

    

Seqüência didática

Atividade 2.6
Seqüência didática:

Nível de Ensino:
Médio (3 º ano)

Componente Curricular:
Língua Portuguesa

Tema:
Leitura da obra indicada para o vestibular da UEPB 2011: “As velhas”, de Lourdes Ramalho.

Objetivos:
1. Despertar o hábito da leitura literária;
2. Conhecer a escritora Lourdes Ramalho e características de sua obra.

Tempo:
6 horas/aula 

Atividade prévia:
- Aquisição da obra: “As velhas”, de Lourdes Ramalho (Editora Bagagem).
- Exibição no mural (parede da sala) do texto “As velhas, de Lourdes Ramalho” (encontrado em
http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/resumos_comentarios/a/as_velhas

Estratégias e recursos da aula

AULA 1
- Conversa inicial: justificativa da escolha da obra (vestibular) e da necessidade, não utilitária,  de ler  textos literários, inclusive os de autores regionais; exposição das atividades a serem desenvolvidas.
- Acesso ao vídeo com uma entrevista de Lourdes Ramalho em http://www.youtube.com/watch?v=m8OiNKNGu38
- Após o vídeo, conversar com os alunos a respeito do que viram.      

AULA 2
- Distribuição de cópias dos textos:
1. “As velhas”, de Lourdes Ramalho (resumo comentado) em http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/resumos_comentarios/a/as_velhas
2.  “A ‘indústria da seca’ no Nordeste” em
http://www.klickeducacao.com.br/conteudo/pagina/0,6313,POR-1167-,00.html
3. Biografia: em
http://www.recife.pe.gov.br/2008/11/19/educacao_para_o_teatro_apresenta_ultima_peca_do_ano_164721.php
4. Charge: em http://quilombomoderno.blogspot.com/2010/02/industria-da-seca.html

- Leitura silenciosa.
- Destaque dos pontos principais de cada texto e sua relação com a obra estudada.

AULA 3
 - Leitura dramática da CENA 1 da obra “As velhas”, de Lourdes Ramalho (Editora Bagagem).

AULA 4
 - Levantamento das principais características da obra “As velhas”.

AULAS  5 e 6 
- Avaliação: questões de vestibulares da UFCG 2009 sobre “As velhas” e questões fechadas e abertas elaboradas pelas professoras.

Portifólio


Atividade 2.5

Eis o produto


Comentário postado no fórum



Atividade 2.3

Embora vinculemos a noção de hipertexto a internet , ela é anterior ao surgimento da rede. È nesta vertente que acredito, apesar de ter conhecimento das controvérsias, pois a abstração da mente humana é superior ao que as tecnologias podem concretizar – o gênio imaginativo de Leonardo da Vinci é um bom exemplo, não acham?  Mas é ponto pacífico que é na web seu elemento natural por excelência, é onde ele se expande através dos links. Isso se partirmos da idéia de que hipertexto é a possibilidade de leitura que supera o modelo tradicional: leitura linear. O caminho quem faz é o leitor, cada um faz o percurso que lhe apraz - não foi o que ocorreu em nossa experiência com os exercícios 2.1 e 2.2.? Democracia... parece que não estamos muito acostumados com essa prática.

Relato de “viagem”

Atividade 2.2

Iniciando a navegação:

Estes foram alguns links visitados, mas os muitos termos técnicos tornaram a viagem monótona, um círculo vicioso, achei que tinha ficado presa em um rodamoinho. Até que:



Território familiar! Vou seguir a corrente:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Portal:Esperanto           
http://fr.wikipedia.org/wiki/Portail:Esperanto
http://pt.wikipedia.org/wiki/Portal: Índice         

Ficção! É minha praia. Matando saudades de alguns “caras”: Aragon, Harry Potter...

De volta a “real”:
Caixa de texto: Este artigo sobre psicologia é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. 



Estes links, presente em todos os links, me chamaram a atenção. E fui atrás. Muito interessante. Vale a pena dar uma espiada.

Cadê redação?  Buscar... Achei:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Redação               
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pauta_%28jornalismo%29
Muito conteúdo, muitos links. Gostei e vou voltar mais. O conteúdo é esquematizado, didático, bem do nosso jeito. E, interessante, sem links para outras páginas. Alguém encontrou?

À deriva

Atividade 2.1 
                                                                 À deriva

     Não há como se perder quando se está à deriva: "Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve."- disse o gato a Alice. Navegar sem um objetivo também é interessante. Essa não é a primeira vez que fico à deriva. Costumo me deixar levar pela correnteza, vou abrindo janelas que acredito serem promissoras e em muitas dessas viagens faço uma “pescaria” de hipertextos que vou salvando em uma pasta que denomino “banco de textos”.  Não há riscos (a não ser um vírus). Qualquer perigo é só clicar de volta ao mundo real. É um ócio produtivo. E que viagem! Como nós, seres humanos, somos complexos, engenhosos e tão frágeis, tão humanos! Eu aconselho a viagem.

                                                                                                                       Rosilda Pereira da Silva.  

Projeto: Sexualidade através da literatura: um recorte de gêneros.


Sexualidade através da literatura: um recorte de gêneros.
Projeto de Ensino apresentado ao curso "Ensinando e Aprendendo com as TICS 2010” como um dos pré-requisitos de avaliação da Unidade II.

Débora Pereira, Edith Santiago, Rita de Cássia e Rosilda da Silva

Introdução
O presente projeto “Sexualidade através da literatura: um recorte de gêneros” tem como objetivo a motivação do aluno para a escrita de gêneros textuais na Internet, alguns dos quais pertencem a essa esfera, queremos com isso, além do ensino de uma proposta mais interacionista da língua, visão adotada pelo PCN de português, a inclusão digital dos nossos alunos.
Inicialmente, aplicaremos o projeto em quatro turmas do local em que ensinamos, a escola pública Francisca Martiniano da Rocha, situada na cidade de Lagoa Seca. A proposta trazida pelo projeto configura-se como uma prática diferenciada de tratamento didático da linguagem em situação de ensino envolvendo o meio digital. Trata-se de um projeto que busca ampliar o letramento do aluno envolvidos nas práticas sociais que a internet possibilita, proporcionando sua exposição a vários gêneros textuais sob uma orientação sistematizada a partir de um ensino participativo da língua.
Durante a elaboração do projeto, em um primeiro momento, realizaremos discussões sobre os textos teóricos referentes à leitura, escrita, análise lingüística e avaliação, textos estes que serviram de base para as elaborações de nossas seqüências didáticas, para em seguida passar às elaborações das seqüências didáticas a serem utilizadas nas turmas.
Os autores que orientaram a organização do trabalho foram Geraldi (1991), que tem uma abordagem da língua como interação, também levamos em conta a noção de letramento presente em Kleiman (1999), e as discussões sobre gêneros textuais que estão colocadas em Marcuschi (2008) e nos PCNs (1998).

Objetivos gerais:
- Ampliar/compreender os usos da linguagem, em diferentes contextos e gêneros textuais;
- Ler e utilizar estratégias diferentes de leitura como práticas sociais;
- Estudar os gêneros textuais em foco, percebendo a sua funcionalidade e forma dentro das práticas sociais;
- Realizar atividades de reflexão sobre a língua a partir da leitura e produção textual.
- Apropriar-se de estratégias de escrita dos gêneros trabalhados em sala de aula, pautando-se numa perspectiva sociointeracionista de ensino de língua.
- Inclusão digital, em um meio envolvido em práticas sociais.

Referencial Teórico
Para a realização do projeto nos apoiamos na noção de letramento presente em Kleiman (1999). Portanto, é necessária, em um primeiro momento, uma diferenciação entre o conceito de alfabetização e letramento. Uma pessoa alfabetizada é aquela capaz de assinar seu nome e de reconhecer as letras do alfabeto. No entanto, o sujeito letrado é aquele capaz não só de decodificar a língua, mas de se apropriar dela, fazendo uso competente da leitura e escrita. Desse modo, a formação de sujeitos letrados, e não apenas alfabetizados, se faz necessário em uma sociedade em transformação, imersa em práticas de leituras.
Para isso, adotaremos a concepção de linguagem adotada por Geraldi (1997), que é o lugar de produção da língua e de construção do sujeito, a linguagem vista como interlocução. Deste modo, a língua é contemplada no projeto sob um ponto de vista essencialmente sociointeracionista, assim voltando-se para a língua em uso.
Cabe aqui a ressalva feita por Marcushi (2001), o uso não aponta para a idéia de língua como instrumento, o que negaria a noção de língua adotada, ela é tomada como prática, atividade e ação social.
Dentro dessa concepção, é preciso entender o texto, objeto de estudo principal das aulas de língua portuguesa, como um evento comunicativo em que, segundo Costa Val (2002), se concentram ações lingüísticas, cognitivas e sociais, e não apenas como uma mera seqüência de frases.
Dessa maneira, entendemos que o uso da língua sempre possui um contexto sociocultural, sendo assim, segundo Marcuschi (2001), devemos observa a noção de letramento a partir dos domínios discursivos, locais onde se dão os usos efetivos em condições específicas e com produções típicas, produções estas a que damos o nome de gêneros textuais.
Os gêneros apresentam formas estáveis e adaptadas aos usos comunicativos, quando nos apropriamos deles estamos nos adequando a formas de comunicação. Sua definição não é apenas lingüística, mas de caráter sociocomunicativa, visto que são formas textuais consolidadas, que se situam histórica e socialmente.
Apenas tendo em vista esta visão da língua, seremos capazes de formar leitores e escritores proficientes e eficazes, indivíduos capazes de continuar seu próprio processo de aprendizagem.

Bibliografia
BRASIL, Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução. 3 ed. Brasília: MEC, vol 1, 1997.
GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
KLEIMAN, A. Oficina de Leitura: teoria e prática. Campinas. Pontes. Ed. Unicamp, 1999.
MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Â. et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

Conhecendo uma experiência: carta pessoal

Atividade 1.5.
Conhecendo uma experiência

Procure conhecer uma experiência didática com o uso de
recursos tecnológicos envolvendo conteúdos curriculares.

AULA: Estudo do gênero: carta pessoal
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=10086

AUTORA: Marta Pontes Pinto


ANÁLISE

Analisando a aula, destaco o uso das TICs que, além possibilitar a motivação e a inclusão digital, oportunizar o acesso a uma multiplicidade de textos (letras de música e cartas). Trabalhando na perspectiva de gênero textual, a professora, antes de solicitar a produção do gênero carta oportuniza o acesso ao gênero e a sua exploração. Acrescentaria, para fechar a seqüência, a reescritura da produção do aluno e uma forma de socializar a produção final com a revisão do destinatário (de um grupo para outro, por exemplo).


FICHAMENTO

...1. Motivação:
1.1. Utilização de clips de músicas acessados pela Internet para introduzir o gênero carta pessoal.
1.2. Exploração oral, a partir de um roteiro, das idéias veiculadas pelas letras das músicas ouvidas.

2. Carta pessoal:
2.1. Divisão da turma em grupos e distribuição de cópias de diferentes modelos de cartas para cada
grupo.
2.1.1. Leitura das cartas.
2.1.2. Levantamento das características do gênero carta.
2.1.3. Apresentação dos elementos da carta estudada por cada um dos grupos.
2.1.4. Produção do gênero carta pessoal.
2.2. Avaliação:
2.2.1. Autoavaliação.
2.2.2. Revisão do texto.



Rosilda Pereira da Silva

ATIVIDADE 1.4 - TECNOLOGIA NA MINHA ESCOLA

ATIVIDADE 1.4 - TECNOLOGIA NA MINHA ESCOLA


Faça uma breve observação na sua escola para levantar quais tecnologias são mais utilizadas e de que forma isto vem acontecendo. (Organize estas informações usando o slides).


Atividade4 rosildaps

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Reconfigurando

Atividade 1.3.
 
Como a escola vem lidando com as novas tecnologias?
Como vem sendo a aprendizagem dos professores, gestores e alunos para utilizar as tecnologias no seu cotidiano?
E com isso, como fica o processo de ensino e aprendizagem?    

                                                                   Reconfigurando

          É indiscutível  o quão as novas tecnologias são impactantes no cotidiano. Elas são onipresentes na vida dos nossos alunos e dentro da sala de aula via celular. No processo  de ensino-aprendizagem, onde sua utilização trará uma efetiva contribuição,  elas não podem ser ignoradas, seria insano.
          As TICs devem ser vistas como ferramentas alternativas que certamente auxiliarão no processo de aprendizagem. Mas não irão, por si só, promover o processo. Se o conteúdo a ser ministrado não for pensado, planejado pelo professor, teremos uma aula inadequada – com ou sem tecnologia. Mais do que mudança de ferramenta o que necessitamos é de uma mudança prática na concepção de aprendizagem em nossa escola.
         Não entendam essa colocação como uma resistência a essas tecnologias, pois percebo a necessidade de nos apropriarmos  dessas ferramentas  para não fazermos mau uso delas. Pior do que não usá-las é usá-las mal, apenas como um passatempo, para tornar a aula “divertida”, sem um real propósito.
          Urge, portanto, a presença de políticas de formação continuada do professor, escassas, que visem não apenas a apropriação do manejo dessas tecnologias, mas de que forma podemos aliá-las a procedimentos metodológicos  para  a efetivação  do processo de ensino-apredizagem.
          Não é só a prática do professor que precisa ser “reconfigurada”.

                                                                                              Rosilda  Pereira da Silva

Professor: autor, não ator!

Atividade 1.2.

Registrando a própria reflexão
A partir das questões colocadas nos pontos de reflexão e levantadas nos momentos de aprendizagem, registre alguns aspectos relacionados  à sua preocupação e/ou expectativa no que diz respeito ao uso da tecnologia nos processos de ensino e aprendizagem.

Professor: autor, não ator!

Cenário: profusão de informações, de conhecimentos (ou devo dizer bombardeio?); variedade e complexidade de missões atribuída ao professor; avanço da tecnologia de informação e comunicação; categoria fragilizada: desvalorização de seu papel, inclusive com a perda do referencial de autoridade no ambiente escolar, e da remuneração. Resultado: nem Status social nem financeiro.
      Diante desse cenário, de tantas missões, a prática se torna difusa e superficial. Imerso neste contexto o que priorizar? Uma profissão já complexa torna-se mais complexa ainda. Resultado: crise de identidade, ou identidade em construção, como queiram, pois  paralisar, “cruzar os braços” não é opção - nem solução. Um bom começo é estar ciente da complexidade do nosso contexto. E não é suficiente a vontade, o desejo para definir uma identidade. Precisa-se, também, da técnica, do conhecimento prático para atuar neste cenário. O que exige do professor uma formação continuada - institucional ou autodidata - e não estanque com a conclusão da graduação. A aprendizagem deve ser uma atividade contínua ao longo da vida profissional, é uma forma de buscar a identidade. Pena que até agora em nossa escola a formação continuada institucional tem sido apenas uma promessa, vaga.
      Como construir a identidade do professor? Papel de vítima? Ah, não! A posição de “coitadinhos” é humilhante, inaceitável. É preferível acreditar que somos autores de nossa prática e que temos, sim, uma missão. Eu tenho.
     Uma missão evidenciada por Celso Antunes no texto que diz: ”a certeza de que possui uma profissão imprescindível, de que de sua ação no cotidiano se constrói o mundo em que se viverá. A imensa fé e crença de que sem professores uma sociedade não inventa médicos ou engenheiros, não faz surgir arquitetos ou mecânicos… O verdadeiro professor não pode ser guiado pela frieza de uma visão somente profana, mas também não pelo idealismo ingênuo de ser manipulado por sua crença autêntica...” (In “O sagrado e o profano na missão do professor”).
                                                                                             Rosilda Pereira da Silva

Em processo

Atividade 1.1.

Quem sou como professor e aprendiz?

                                                             Em processo

       Como professor eu sou aprendiz, um professor em processo. Sê-lo é condição para um bom desempenho em qualquer profissão. E, como parte deste processo de ser aprendiz, eu questiono tudo e todos, inclusive a minha prática. E a resposta a esse questionamento me deixa insatisfeita, me angustia e me inquieta. E isso é muito bom! Não é? Acredito que sim, pois a insatisfação me projeta, me lança em busca de formação/solução -, até o momento muito solitária... Some-se a essa inquietação, pré-multimídia - afinal, são vinte e três anos de prática -, o avanço tecnológico (F A N T A S T I C O) que nos abre um leque... leque? ... atualizando: “janelas” inumeráveis.   Quais “janelas”  acessar para alcançar meus parceiros, os alunos?
     Mudanças constantes, por vezes imperceptíveis, pois gradativas, ocorrem a cada contato com o aluno, com os colegas, os mestres. Sua consolidação exige reflexão, ponderação, alunos não são cobaias. Anseio por mudanças, mas sou cautelosa com elas... Dá para entender? “Navegar” é preciso, mais este “mar” oferece um grande desafio. Sugerir roteiros de viagem que permitam ao aluno uma boa navegação. Transposição didática! Não é esse o desafio?
      Definindo-me: sou um paradoxo cercado por pontos de interrogação.
                                                                                           Rosilda Pereira da Silva

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Um dedo de prosa

Quem é o maluco - além de mim - que registra um blog com o nome de "ventonolitoral" ou "tarecoemariola"? Oxe!! O mundo está cheio de "malucosbeleza", graças a Deus! Ainda tem jeito! E graças aos "malucosbeleza" e a essa exclamação  nasceu um autêntico nordestino: "pãocomoxe". O que é?  Sabe quando você abre um pão (pseudo sanduiche) e ele não tem quase recheio, ou recheio nenhum? É aí que nós da terrinha exclamamos: oxe!!! Só espero que este blog - nascido numa sexta-feira treze do mês de agosto - não esteja predestinado a ser um "pão com oxe". Votê! O recheio dele são minhas atividades do curso "Ensinando e Aprendendo com as TICS". Vamos ver no que vai dar.